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Do capotão à IA: a história da bola de futebol

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Do capotão à IA: a história da bola de futebol

O futebol mudou muito desde que chegou ao Brasil. O tempo passou, as coisas foram evoluindo e, hoje em dia, esse esporte é completamente diferente de alguns anos atrás. Mas, é claro que algumas coisas nunca mudam. Ah, não foi só o futebol que evoluiu e se transformou! Tudo em volta do esporte sofreu algum tipo de alteração, principalmente devido ao avanço da tecnologia, que chegou até os gramados e as bolas de futebol, inclusive. 

Atualmente, sabemos que as bolas de futebol são super-resistentes e chegam ao final do jogo praticamente intactas. Porém, nem sempre foi assim. A composição da bola de futebol foi mudando ao longo dos anos, e vale a pena conhecer um pouco mais sobre essa evolução. 

Abaixo, você encontra mais informações sobre a evolução da bola de futebol, do capotão às bolas inteligentes.

1894: chegada da bola de futebol no Brasil

A bola chegou aqui no Brasil em 1894 e era muito diferente dos modelos feitos nos dias de hoje. Ela foi trazida pelo inglês Charles Miller, e podemos dizer que era um modelo mais antiquado, feito de couro e com uma costura bem grossa no meio. Não era muito prática nem cômoda, e na hora de cabecear a bola, por exemplo, os cordões da costura machucavam a cabeça dos jogadores. 

Anos 50

Na época, as bolas de futebol já não tinham mais os cordões, mas ainda eram feitas de couro, o que continuava não sendo muito prático. Isso porque em jogos em que estava chovendo o couro ficava encharcado, fazendo com que a bola ficasse muito mais pesada, dificultando os chutes e o jogo em geral.

Anos 1960 e 1970

Durante os anos de 1960 e 1970 as bolas de futebol ainda eram feitas de couro curtido, contudo, agora, tinham um diferencial, eram impermeabilizadas. Assim, não ficavam completamente encharcadas em dias chuvosos, o que era muito melhor para o jogo, já que elas não ficavam pesadas demais. 

Anos 1980

Foi durante a década de 1980 que a bola de futebol começou a ser produzida com materiais sintéticos. A partir disso, ela ficou muito melhor e ganhou o selo de aprovação dos jogadores. Sem contar que a durabilidade desta era muito maior que a das anteriores, as quais se desgastavam com muita facilidade.

Anos 1990

Em 1990, os polímeros chegaram para mudar as bolas de futebol. Com eles, elas ficaram muito mais leves. Isso se deve ao fato do poliuretano, que era e ainda é usado como revestimento e também nas camadas internas da bola. Ah, não precisamos nem falar sobre como os jogadores gostaram desse novo modelo, não é mesmo? Nem como ele mudou, de certa maneira, esse esporte.

Início do século XXI

Após o início da utilização dos polímeros, esse recurso se consolidou e provou que chegou para ficar, sendo a composição das bolas mais modernas no início do século XXI. No entanto, a tecnologia evoluiu ainda mais, fazendo com que, hoje, os gomos da bola sejam unidos por meio de ligação térmica em vez de costura, tornando-a muito mais inovadora e eficiente. 

Bolas de futebol inteligentes

As bolas de futebol inteligentes passam por novos e diversos testes desde 2005, mas foi em 2022 que essa tecnologia foi aceita oficialmente. Por falar nisso, o acessório revolucionou o mercado de bolas inteligentes, pois contava com um sistema que ajudava a aprimorar o sistema VAR usando a inteligência artificial, fornecendo informações extremamente precisas automaticamente.

Do capotão à IA: a história da bola de futebol

Do capotão à IA a história da bola de futebol