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Diversificando com segurança: como ir além do básico nos investimentos em renda fixa

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Conheça possibilidades de investimentos presentes em fundos de renda fixa para diversificar a sua carteira

Para quem quer investir com segurança, ter rendimentos previsíveis e conviver com baixas oscilações, os fundos de renda fixa costumam ser uma ótima opção para alocar recursos. Esses fundos permitem investimento em diversos produtos dessa natureza com uma única aplicação.

Entre as opções de renda fixa presentes nesses fundos estão títulos bancários (como CDBs), títulos públicos (que são emitidos pelo Tesouro Direto) e títulos de dívida de empresas, que são o caso de LCIs, LCAs, CRIs, CRAs e debêntures. Se você quer conhecer um pouco mais sobre essas possibilidades, o texto abaixo apresenta as características das principais alternativas de renda fixa. 

Este conteúdo não é uma recomendação de investimento.

Tesouro Direto

Uma das formas mais simples de investir em renda fixa é por meio de títulos do Tesouro Direto. Nesse modelo, o investidor “empresta” dinheiro ao governo federal, que utiliza os recursos para financiar áreas como saúde, educação, infraestrutura e o pagamento da dívida pública. Ao final do prazo estabelecido, o valor aplicado é devolvido com os juros acordados.

Esses títulos são considerados extremamente seguros, já que são emitidos pelo próprio governo, responsável também pela emissão de moeda no país. Entre as opções disponíveis, estão títulos prefixados, pós-fixados e híbridos, cada um atendendo a diferentes perfis de investidores.

CDBs

Os bancos e instituições financeiras utilizam os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) para captar recursos, de forma semelhante ao que o governo federal faz com os títulos públicos. Assim como estes, os CDBs podem ser prefixados, pós-fixados ou híbridos, atendendo a diferentes perfis de investidores.

No caso dos CDBs prefixados, a taxa de juros é definida no momento da aplicação e não sofre alterações, permitindo ao investidor calcular o rendimento bruto ao final do período. Já nos CDBs pós-fixados, a rentabilidade está vinculada a um indicador, como o CDI, o que impede uma previsão exata de retorno, pois o índice pode variar ao longo do tempo.

Por fim, os CDBs híbridos combinam características das modalidades anteriores. Uma parte do retorno é prefixada, enquanto a outra é atrelada a índices de inflação, como IPCA ou IGP-M, oferecendo uma proteção adicional contra a desvalorização do dinheiro ao longo do tempo.

LCI e LCA

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) são alternativas semelhantes aos CDBs, mas com um foco específico. Elas também são emitidas por bancos, com os recursos captados sendo direcionados para o financiamento de carteiras imobiliárias e do agronegócio dessas instituições.

Uma das vantagens desse tipo de investimento é a isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, o que torna essas opções ainda mais atraentes. Essa isenção pode permitir que os bancos ofereçam taxas de rentabilidade mais baixas em comparação aos CDBs, sem comprometer os retornos para o investidor.

CRI e CRA

Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e do Agronegócio (CRAs) são investimentos mais complexos, pois envolvem o processo de securitização, que transforma direitos de crédito, como pagamentos de aluguéis e parcelas de financiamento imobiliário, em papéis negociáveis no mercado financeiro.

Por exemplo, uma construtora que precisa de recursos imediatos pode “empacotar” o fluxo futuro de pagamentos de um imóvel vendido e transformá-lo em um CRI. Ela então vende esse CRI ao mercado, transferindo a dívida para outro credor e recebendo o dinheiro necessário para concluir a obra.

Embora os CRIs e CRAs sejam isentos de Imposto de Renda sobre os rendimentos, assim como as letras de crédito, esses investimentos são mais arriscados, pois não contam com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

Debêntures

Por fim, há ainda as debêntures, que são títulos de crédito emitidos por empresas no mercado de capitais, com o objetivo de levantar recursos para financiar grandes projetos, como expansão internacional ou construção de novas instalações. O prazo de vencimento das debêntures é geralmente mais longo do que outros investimentos de renda fixa, podendo variar de cinco a dez anos.

Esses títulos podem ter retornos prefixados, pós-fixados ou híbridos. Não têm a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e são tributados conforme a tabela regressiva do Imposto de Renda, com alíquotas que variam entre 22,5% e 15%. Contudo, existem as debêntures incentivadas, que são isentas de Imposto de Renda para pessoas físicas e geralmente são usadas para financiar projetos de infraestrutura.

Fontes consultadas:

https://www.infomoney.com.br/guias/renda-fixa/

https://borainvestir.b3.com.br/tipos-de-investimentos/renda-fixa/o-que-sao-fundos-de-renda-fixa-e-como-investir-neles/

https://www.infomoney.com.br/guias/cdb/

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